sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Mais do que Símbolos,são Conexões com o Mundo paralelo:Alguns deles aqui reunidos..


O termo símbolo, com origem no grego σύμβολον (sýmbolon), designa um elemento representativo que está (realidade visível) em lugar de algo (realidade invisível) que tanto pode ser um objeto como um conceito ou idéia, determinada quantidade ou qualidade. O "símbolo" é um elemento essencial no processo de comunicação, encontrando-se difundido pelo cotidiano e pelas mais variadas vertentes do saber humano. Embora existam símbolos que são reconhecidos internacionalmente, outros só são compreendidos dentro de um determinado grupo ou contexto (religioso, cultural, etc.).Ele intensifica a relação com o transcendente. Também pode ser uma palavra ou imagem que designa outro objecto ou qualidade por ter com estes uma relação de semelhança, até mesmo uma representação sonora ou visual.

Abaixo, alguns dos símbolos que reuni de várias pesquisas pela internet.
Ankh, conhecida também como cruz ansata, era na escrita hieroglífica egípcia o símbolo da vida. Conhecido também como símbolo da vida eterna. Os egípcios a usavam para indicar a vida após a morte. Hoje, é usada como símbolo pelos neopagãos em sua crença na reencarnação. Originou-se de tiras de sandália, com relação de movimento, e movimento é vida.
Adotada na década de 80 como símbolo do vampirismo (pela relação de vida eterna) e vários bruxos e magos da vertente de magia egípcia o usam para indicarem o caminho que escolheram.

bordão ou caduceu de Esculápio ou Asclépio é um símbolo antigo, relacionado com a astrologia e com a cura dos doentes através da medicina. Consiste de um bastão envolvido por uma serpente. Esculápio (em latim: Aesculapius) era o deus romano da medicina e da cura. Foi herdado diretamente da mitologia grega, na qual tinha as mesmas propriedades mas um nome sutilmente diferente: Asclépio (em grego: Ἀσκληπιός, transl. Asklēpiós).

O caduceu de Hermes. O caduceu, historicamente, não apareceu com Hermes, e é documentado entre os babilônios desde cerca de 3.500 a.C. As duas serpentes enroladas em torno de um bastão eram um símbolo do deus Ningishzida, que servia como um mediador entre os homens e deusa-mãe Ishtar ou o supremo, Ningirsu. Tinha o poder de fazer as pessoas dormirem ou acordarem, e também fazia a paz entre litigantes, além de ser um sinal visível de sua autoridade, usado como um cetro. Era representado nas entradas das casas possivelmente como um amuleto de boa fortuna, ou como um símbolo purificador. Foi adotado no Brasil como símbolo das Ciências Contábeis, por ser associado ao comércio.
Khanda é o símbolo mais importante da religião sikh. Ele é a junção de quatro armas: 

Ao centro, uma espada de dois gumes chamada Khanda, da qual deriva o nome de todo o símbolo. Representa o poder criativo de Deus que controla o universo. Em torno do Khanda encontra-se uma arma denominada Chakkar. Apresenta uma forma circular pelo que simboliza a eternidade e a perfeição de Deus. Em ambos os lados, duas espadas de forma curva chamadas Kirpans. A espada que se encontra no lado esquerdo representa o poder espiritual (piri) e a do lado direito o poder temporal (miri). 


Faravahar (ou Ferohar, Foroohar e ainda Forouhar), representação da alma humana antes do nascimento e depois da morte, é um dos símbolos mais conhecidos do zoroastrismo.
Olho de Hórus,  'Udyat' ou ainda Olho de Rá é um símbolo, proveniente do Egito Antigo, que significa Poder e Morte, relacionado à divindade Hórus. Também relaciona-se à trindade egípcia Rá, Osíris e Hórus. Era um dos mais poderosos e mais usados amuletos no Egito em todas as épocas. Hoje em dia, o Olho de Horus adquiriu também outro significado e é usado para evitar o mal e espantar inveja (mau-olhado), mas continua com a idéia de trazer proteção, vigor e saúde. O olho original é o esquerdo, que foi ferido pelo deus Seth. O esquerdo relaciona-se à Lua, ao feminino, ao passivo, yin. E o direito relaciona-se com o Sol, o masculino, ao ativo, yang.

Este hexagrama de dois triângulos entrelaçados simboliza a alma humana. Simboliza os processos de involução e evolução. O triângulo que aponta para baixo, apresenta a involução da energia divina que desce às formas mais boçais, ao passo que o triângulo voltado para cima indica a ascensão dos seres quer entendem a se divinizar cada vez mais. É símbolo usado como amuleto para dar sorte; representa o casamento perfeito entre masculino e feminino, compreensão entre sexos. A Estrela de Davi diferencia-se, como símbolo do Judaísmo, por ser formada por dois triângulos sobrepostos.
Triquetra é um simbolo originário das tradições Celtas, ele representa as três faces da Grande Mãe, a energia criadora do universo, cujas três faces são a Virgem, a Mãe e a Anciã. Também representava as estações do ano, que antigamente era dividido em três fases, primavera, verão e inverno. Era um simbolo muito comum na civilização Celta devido o seu enorme poder de proteção. Encontrado inscrito em pedras, capacetes e armaduras de guerra, era interpretado como a interconexão e interpenetração dos níveis Físico, Mental e Espiritual. Associado atualmente com a Wicca. Foi plagiado pelos cristianismo, para representar a Santíssima Trindade.
Pentáculo (um pentagrama inscrito num círculo), é um símbolo há muito tempo associado à Magia e ao Ocultismo, ocupando papel de destaque na Wicca, ou Bruxaria Moderna.Os significados do pentagrama são muitos, dependendo da tradição:
Pode simbolizar a união dos Quatro Elementos (Terra, Água, Fogo e Ar) ao Quinto Elemento, a Quintessência, ou Princípio Vital;
Simbolizaria também o ser humano, com os dois pés as pontas inferiores) plantados no solo, os braços abertos em louvor (as pontas intermediárias) e a cabeça voltada ao céu (a ponta superior). Com duas pontas viradas para baixo, é usado por satanistas como "a matéria dominando o espírito", mas esta é uma interpretação errônea, sendo na verdade representação do Deus Cornudo da Bruxaria.


Triskle é uma variação do Triquetra, tendo basicamente o mesmo significado.


Este símbolo é conhecido como tríplice lunar outriluna. Representa a Deusa em suas três faces(ou fases): Donzela - Mãe - Anciã.É também ligado a Deusa Brighid.

cruz solar é provavelmente o símbolo espiritual o mais antigo no mundo, aparecendo na arte religiosa asiática, americana, européia, e indiana. Representa o calendário solar e seus movimentos, marcados pelos solstícios e equinócios.
Norte da Europa esta cruz é conhecida como a cruz de Odin e de Wodan. É freqüentemente usada como um emblema dos Asatrus (Religião que cultua o Panteão Aesir, de deuses nórdicos).No budismo ela é conhecida como a roda da Vida, a roda de Samsara, (perambulação) que determina o fluxo incessante de renascimentos através dos mundos.

cornucópia é um antigo símbolo da fertilidade e riqueza. Hoje, simboliza a agricultura e o comércio.Miticamente relacionado a infância de Júpiter, o chifre da cabra Amaltéia é símbolo de abundância, plenitude e prosperidade.O próprio chifre é um símbolo fálico, representante do sagrado masculino. Um dos símbolos mais utilizados na representação do Deus nas religiões pagãs e neopagãs.Entretanto, seu interior simboliza o útero - representado assim a Deusa - quando cheio alimentos que simbolizem a generosidade da terra fértil, representando o sagrado feminino.
 Om ou Aum é o símbolo mais importante do Hinduísmo, é um som sagrado e considerado o maior de todos os mantras. A sílaba, Om é composta por três sons a-u-m. Ele representa as mais importantes trindades: 
- Os 3 mundos : terra, atmosfera e céu.
- Os 3 maiores deuses hindus: Brahma, Shiva e Vishnu
- As 3 escrituras sagradas dos Vedas: Rig, Yajur e Sama

Enfrentando o Além - banindo toda forma de Negatividade:

Todo feiticeiro, magista ou praticante espiritual, alguma vez em sua vida, terá de enfrentar os seres do Além. Uso esse termo tão clichê apenas para generalizar, englobando quaisquer espíritos, demônios, formas-pensamento, e outras entidades astrais. O conhecimento teórico ajuda, mas diante de uma situação emergentemente prática, você fica desnorteado e esquece tudo o que aprendeu - a não ser que já tenha praticado! Foi pelo que passei nesta semana - um amigo médium incorporou um espírito hostil inesperadamente, e o espírito queria agredir uma amiga nossa. Minha mente apagou-se, não havia nada a que eu pudesse recorrer. Mas graças ao inesperado magnetismo dessa amiga, ela mesma conseguiu mandar o ser embora.

Além disso, limpeza energética de pessoas e locais são parte essencial da prática mágica - são procedimentos cotidianos e preventivos. Banimentos são técnicas com caráter mais ofensivo, quando se sabe que há algo indesejável para expulsar.

Regras gerais para limpezas e banimentos:
- Lacre seus centros psíquicos e sua aura (com seu óleo pessoal, água consagrada, selos, etc.). Se possível e/ou necessário, lacre também seus orifícios físicos: os dois olhos, as duas orelhas, as duas narinas, a boca, os dois mamilos, o umbigo, o ânus, o pênis (homens) e a vagina e uretra (mulheres).
- Não baixe a sua guarda, haja o que houver, esteja sempre preparado para contra-atacar.
- Lidando com espíritos, use sua voz de comando, não entre em suas brincadeiras, não os subestime. A não ser que você esteja totalmente seguro de seu poder, deverá utilizar uma abordagem religiosa a qual o espírito responda, provavelmente cristã.
- Lembre-se que espíritos são, na maioria das vezes, pessoas sem um corpo físico! Sentem dor, são conscientes e podem estar apenas confusos.
- Sempre que possível, disponha um círculo e use seus instrumentos consagrados. Isto investe você com seu poder sacerdotal e dá uma segurança psicológica valiosa.
- Além de seu poder pessoal, empregue substâncias (físicas) que agem também no plano astral/espiritual: enxofre, sal grosso, pólvora, ácido nítrico, resinas e incensos, etc. Cuidado com estes materiais!
- Se possível, trabalhe sozinho ou com parceiros familiarizados com os processos envolvidos. Evite operar à presença de "cowans" (não-bruxos, não-iniciados, pessoas comuns).
- Se não se sentir preparado, não faça nada. As forças hostis podem se aproveitar de sua insegurança e aí você terá um problema próprio.

Para limpezas cotidianas, basta a defumação do cômodo com um incenso apropriado e borrifar água salgada consagrada. Para um banimento simples, veja a técnica que já postei anteriormente AQUI. Para um banimento mais complexo e eficaz, utilize a técnica abaixo, que foi retirada do livro Grimório Gótico, de Constantinos.


Você não precisará de nenhum instrumento,e nem traçará o Círculo - pois deve estar pronto para situações em que isso não será possível. Mas para praticar, sinta-se a vontade para incorporar o que quizer ao procedimento. O ritual a seguir usa seu poder pessoal e energia divina.

Se a pessoa é afetada por seres negativos percebidos, sente-a no leste do quarto, olhando para oeste. Você deve estar a um metro e meio de distância, e certifique-se de que haja um espaço de cerca de três metros para criar um círculo, com a pessoa dentro dele.
Se for um quarto que esteja afetado, tenha a certeza de realizar esse ritual no meio dele, deixando um espaço livre para um circulo de cerca de 3 metros de circunferência.
De qualquer um dos modos, realizando o ritual para uma pessoa ou para um quarto, certifique-se de que haja um espaço livre, de 30 a 60 centímetros, a oeste de seu círculo. Você verá em breve por que isso é necessário.

Expulsando a Negatividade

Fique em pé na área do centro do circulo de três metros que tenha escolhido­. Se esse ritual estiver sendo realizado para urna pessoa, peça a ela para ficar sentada. Se a contenção dessa pessoa for exigida, então esse ritual pode não ser forte o suficiente para funcionar.
Feche os olhos e imagine que você está em pé entre duas formas de energia: urna abaixo e outra acima. A que está abaixo é uma esfera negra que representa o corpo astral da terra. Concentre-se em como essa esfera é sólida, antes de virar sua atenção para a que está acima.
Acima de você está um brilhante redemoinho prateado, brilhando na escuridão. Bem parecido com um redemoinho de luz cósmica, essa espiral é como um cone, com os seus braços conectados a um ponto luminoso bem acima de você. Os outros terminais desses braços de luz espalham-se ao seu redor e afundam na terra abaixo, bem dentro do círculo que esco­lheu. Esses braços lentamente giram no sentido horário e purificam a área que você escolheu purificar.
Agora, imagine esses braços lentamente começando a fechar ao mesmo tempo na sua direção. Diga:

O fogo Divino inteiro se aproxima. Que eu possa ser um útil recipiente.

À apenas trinta centímetros de distância de você, esses braços devem co­meçar a apertar-se, tornando-se quase como uma gaiola apertada de ener­gia estalando ao seu redor. Sinta a energia, mas não a tema. Ela está apenas queimando o mal.
Continue a ver os raios se aproximando. Deixe que penetrem sua pele como uma bainha resplandecente de luz prateada; sinta-os formando um sólido raio que passa através de seu centro, de sua espinha, conectando o abaixo com o acima.
Desfrute do êxtase por um instante.
Com os olhos ainda fechados, olhe para cima e note que acima de você agora o remoinho tornou-se uma maciça esfera prateada. Muito gran­de para ser compreendida, a esfera possui energia demais para ser contida no raio que passa por você. Veja quanta energia extra está crepitando ao redor do ponto onde o raio emerge da esfera.
Erga os braços esticados para cima e diga:

O fogo divino espera por meu uso.

Sinta a energia excessiva e crepitante tocar a ponta de seus dedos. Você estará puxando essa energia extra para seu interior.

Respire fundo para começar o influxo. Devagar, abaixe os braços, sentindo puxar essa energia extra para dentro de sua cabeça. Nessa primeira respiração funda, pare na altura dos ombros (com os braços esticados na lateral de seu corpo). Expire e sinta a energia que está pulsando em sua cabeça, pescoço e ombros, crescendo em intensidade, girando ao redor do raio central de luz dentro de você.
Inspire outra vez, desta vez enquanto abaixa os braços, até um ângu­lo de 45 graus, trazendo a energia para seus quadris. Expire, deixando a energia pulsar enquanto desce até eles — mais uma vez, percorrendo livre­mente ao redor do raio central.
Inspire uma terceira vez, abaixando os braços lateralmente, imagi­nando a energia se movendo para baixo até seus pés. Expire, vendo e sen­tindo toda a energia em seu corpo percorrendo ao redor do raio central prateado. Você deve sentir-se mais energizado do que nunca, senão até mais. Você está, de algum modo, transbordando de energia.
Diga:

Incapaz de conter o fogo dos Anjos, loa mio-o para fora de mim.
Que o fogo purifique.

Abra os olhos e desfrute por um instante seu estado de consciência altera­do. Desista, nesse ponto, de qualquer sensação egoísta que tenha. Nessa altura do ritual, você sabe que é tão poderoso quanto se sente.
Respire fundo, sentindo (quase de modo impossível) que ainda mais energia está percorrendo o raio central. Expire, permitindo que essa energia expanda-se para fora de você. Na hora em que essa primeira expiração esti­ver sendo completada, deve haver um oval prateado de luz crepitante ao seu redor, saindo cerca de trinta centímetros em todas as direções, inclusive para o chão abaixo de você. Realmente visualize essa forma cheia, com todas as suas inúmeras faíscas e raios prateados girando dentro. Ela tem um períme­tro definido, mas não muito suave. É saliente e ardente. Você está no centro do oval caótico de energia, e no centro ainda está o raio prateado brilhante.
Em sua próxima inalação, sinta mais energia de cima entrando em você e espalhando-se no oval restrito. Sinta a intensidade da energia e como ela mal é contida no campo ao seu redor. Expire permitindo que o oval se expanda por cerca de noventa centímetros em toda direção. Veja como agora é uma esfera de energia com um metro e oitenta, embora ainda esteja restrita e faiscando em seu perímetro.
Respire fundo novamente, trazendo para baixo energia suficiente que fique apertada contra o perímetro da esfera expandida. Desta vez, ao expi­rar, a energia nova crepitante expandir-se-á até cerca de três metros. Se estiver realizando esse ritual para uma pessoa, veja a beirada restrita mal tocando as pernas dela.
Agora vem os poucos passos capciosos, que provam ser espantosa­mente eficazes.
Inale profundamente, sem tentar trazer mais energia para baixo, e prenda a respiração.
Dê um passo para trás, de repente, movendo-se diretamente para o caminho central do raio de energia!
Expire, mas não se permita ajustar a desorientação que sente. Você acaba de criar uma energia desequilibrada na esfera crepitante e deve tirar vantagem disso.
Respirando normalmente, continue a caminhar para trás, para oeste, até que caminhe para fora da esfera de energia. Fazer isso não lhe trará nenhum mal, a despeito do quanto possa parecer estranho sair dela.
Estique os braços corno se fosse abraçar a esfera. Diga:

E esse fogo sagrado curva-se ao meu desejo.
Una-se diante de mim, pois estamos prontos a destruir o mal presente.

Inspire, elevando em cerca de um quarto o nível de sua energia emocio­nal. Expire, fechando os braços um pouco e desejando que a bola de energia se encolha para a esfera de cerca de um metro e oitenta outra vez. Dê um passo adiante quando fizer isso. Depois de a esfera encolher-se, sinta corno está pulsante e quente — como se não "quisesse" estar assim pequena, pois não perdeu nada de sua energia interna com a mudança de tamanho.
Respire fundo outra vez, elevando sua energia emocional até a meta­de do pico. Conforme expirar, dê uni passo à frente e feche os braços um pouco mais, desejando que a esfera restrita se encolha até cerca de noventa centímetros de largura. Você agora deve ter condições de segurar a esfera de energias com as mãos, embora seja um pouco desconfortável. A pressão
que emana da esfera é imensa. A essa distância você pode ver que o raio central de energia continua lá, dentro da esfera.
Respire fundo, elevando até três quartos a energia emocional. Expire, desejando que a esfera se feche até formada uma outra esfera, que parece ser impossível, com cerca de vinte ou trinta centímetros de brilho prateado. Dê um passo à frente e feche as mãos até ficarem cerca de trinta centímetros distantes uma da outra, notando como mal pode tocar a bola crepitante de energia. Ela está suspensa no ar, no eixo do raio central de energia.
Após alguns segundos, mantendo seu próprio nível de energia, com respiração normal, diga:

O fogo foi liberado para mim.

Veja o raio de energia desaparecer, deixando a esfera de energia suspensa no ar. Respire fundo, imediatamente, para atingir o pico de sua energia, e grite o mais alto que puder:

Expulsei o mal!

Jogue a esfera de energia, usando apenas a mão projetiva. A direção depen­de do propósito do ritual.
Se estiver limpando um quarto, atire a esfera diretamente para o chão. Veja e sinta-a explodir com o impacto, enviando luzes prateadas em explo­sões para cada centímetro do quarto. Sinta a energia correr através de você, conforme ela passa.
Se estiver limpando uma pessoa, jogue a esfera de energia diretamen­te sobre ela. Veja a esfera estalar com o impacto, com todas as partes pas­sando diretamente através da pessoa e outras faiscando ao redor do torso. Note, com os sentidos astrais (que estarão temporariamente elevados nes­sa altura), se alguma forma-pensamento feia parece estar sendo destruída pelo fogo.
Deixe-se cair no chão e tente normalizar a respiração. Firme-se por alguns momentos antes de deixar o quarto ou discutir o ritual com a pes­soa para quem o realizou — isto é, a pessoa que deve estar se sentindo muito melhor agora.


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Mais algumas ressalvas. Esses procedimentos são complexos e você só tera a chance de usá-los numa abordagem indireta, quando não há nenhuma energia ou entidade se manifestando. Não se prenda à detalhes, como as distâncias que foram estipuladas no ritual acima, bem como às palavras ditas. Após uma limpeza ou banimento, sempre deve-se atrair novas energias para o local ou pessoa, pois do contrário, a própria Natureza se encarregará disso, e as energias advindas podem ser indesejáveis. O vazio sempre é preenchido! Além disso, sele e proteja o local, mas de forma que energias agradáveis e conscientemente convidadas possam entrar.
E não se preocupe. Semelhante atrai semelhante, de acordo com o Axioma Hermético, então vigie-e a si mesmo e nada tem a temer!
Esse assunto é realmente muito complexo, e escrevi este artigo na premissa de que você leitor, esteja familiarizado com os procedimentos costumeiros da Magia. Caso contrário, estou à disposição para maiores esclarecimentos. 
Sejam abençoados!
Grigório Salvatore-Eterno Servo e Mago da Luz.