Como saber se somos sensitivos?
(De acordo com os especialistas), todo mundo, a princípio, é sensitivo, em maior ou menor grau. Acredita-se que pessoas muito sensitivas tenham a habilidade de entrar em contato com o chamado plano astral. “Algumas pessoas manifestam desequilíbrios de natureza variada, que são confundidos com mediunidade. Para desenvolver a sensitividade, ou buscar entendimento para fenômenos “de outro mundo”, em geral recomenda-se buscar assistência de um praticante ou centro espírita. “Os sensitivos desenvolvem a percepção dos fenômenos com muito estudo”, afirma Wlademir Lisso, do departamento de assistência espiritual da Federação Espírita do Estado de São Paulo. O espiritismo encara a mediunidade como prática, embora os sensitivos sejam aceitos em diversas religiões, como a católica, que admite a existência de milagres, e a budista tibetana, que determina sua linhagem de lamas a partir da observação de características sensitivas nos indivíduos. Já a psiquiatria convencional não explica essa e outras manifestações de paranormalidade e, diante delas, pode fazer diagnósticos de ordem patológica. “É uma forma particular de distúrbio mental. É comum que em estados delirantes ou histéricos os pacientes recebam “mensagens do além”", afirma o psiquiatra Durval Mazzei Nogueira.
O que é Sensibilidade para a Educação?
(De acordo com os professores,mestres)
Chamamos sensibilidade ao conjunto de nossos sentimentos e sensações e modo como os experimentamos.
Nossa sensibilidade pode ser mais bruta ou mais elaborada. Podemos, entretanto,dizer que alguém não tem sensibilidade. Neste caso, nos referimos às pessoas que denominamos de “frias” e que, em geral, pensamos ser aquelas que fazem um uso mais assíduo da razão.
Usamos a metáfora da frieza em oposição à outra bem conhecida, a que se refere ao calor dos sentimentos. Assim expressamos que sentimentos aproximam, enquanto a razão afasta; eles aconchegam, enquanto ela põe limites. O sentimento é, por sua vez, o mais íntimo de cada um, algo que não se pode comunicar, por isso, os artistas procuram “expressões” para eles. O esforço de compreensão dos sentimentos é sempre poético e intuitivo.
A clássica oposição entre razão e sensibilidade, que culminou na filosofia e na literatura dos séculos XVIII e XIX, o fruto da necessidade sistematização das faculdades humanas, mas também obedece a um fator antropológico que coloca a razão como hierarquicamente superior aos demais atributos e capacidades humanos.
A sensibilidade envolve também a questão das sensações. Sensação é a informação que os sentidos recebem do mundo exterior ao corpo. Os gregos usavam a palavra Aisthesis para significar a sensação em geral ou a capacidade perceber. Depois, e ao longo da tradição filosófica, tais informações seriam trabalhadas pela razão capaz de recolher os dados confusos e elaborar conceitos e juízos a partir deles. Platão pensava que a sensação era uma capacidade humana insuficiente para o alcance da verdade. Baumgarten usará o termo dos gregos para fundar no século XVIII a disciplina chamada “Estética”, que se ocupará, segundo ele, do conhecimento dos sentidos.
Sensações são o que podemos conhecer por meio de nossos sentidos, ou seja, o que sabemos, em última instância, por meio de nosso corpo. Por isso, podemos pensar que o corpo inteiro, e não apenas os tradicionais cinco sentidos, é um lugar de conhecimento. Todavia, podemos não prestar atenção ao que informam os sentidos, em outras palavras, ao que diz o nosso corpo. Por exemplo, não costumamos prestar atenção ao que ocorre conosco quando dançamos. Sensibilidade é também a capacidade de perceber e interpretar as nossas sensações.
Os filósofos antigos já procuravam explicações para o mistério da sensação tão importante também para os modernos e, até hoje, para nós. As sensações, como os sentimentos, também foram desvalorizadas. É com os filósofos que têm a razão como instrumento de trabalho na compreensão do mundo que temos a fundamentação do preconceito contra a sensibilidade. O trabalho do conceito com o qual se ocuparam resultou em falta de atenção à produção da sensibilidade. Mas nem todos foram desatentos a isso: Rousseau, no século XVIII, falava que era preciso formar o homem sensível para que ele pudesse ser racional. É preciso, neste ponto, saber da importância da “educação artística” que mais do que um treinamento para as artes deve ser um trabalho na formação da sensibilidade baseada na atenção aos sentidos, aos sentimentos e ao corpo.
Tal posição é a que devemos defender hoje: a sensibilidade é uma categoria do conhecimento e uma categoria política. Ela é a base, a via de acesso ao mundo externo ao nosso corpo, o modo como se estabelece nossa relação com as coisas, justamente por ser um modo como experimentamos nosso corpo e os demais corpos. É o modo como olhamos para as coisas, como ouvimos, mas também como as pensamos.
O que melhor resume a sensibilidade é que ela é uma capacidade de ter atenção às coisas, o modo como nos dispomos ao que não somos e não conhecemos. O uso da razão, a produção do pensamento, depende desse gesto inicial de disposição, que envolve silêncio, a boa
passividade e a escuta. O esforço de cada um, de todos os seres que sentem e usam a razão (sejam profissionais das artes, da filosofia, ou não), deve ser o de reunir, estabelecer pontes, reintegrar as capacidades. Toda nossa relação com a natureza e com o outro – além da relação com nosso próprio corpo, nosso próprio eu - depende
deste esforço de integração do que está separado.
Márcia Tiburi
Filósofa
Chamamos sensibilidade ao conjunto de nossos sentimentos e sensações e modo como os experimentamos.
Nossa sensibilidade pode ser mais bruta ou mais elaborada. Podemos, entretanto,dizer que alguém não tem sensibilidade. Neste caso, nos referimos às pessoas que denominamos de “frias” e que, em geral, pensamos ser aquelas que fazem um uso mais assíduo da razão.
Usamos a metáfora da frieza em oposição à outra bem conhecida, a que se refere ao calor dos sentimentos. Assim expressamos que sentimentos aproximam, enquanto a razão afasta; eles aconchegam, enquanto ela põe limites. O sentimento é, por sua vez, o mais íntimo de cada um, algo que não se pode comunicar, por isso, os artistas procuram “expressões” para eles. O esforço de compreensão dos sentimentos é sempre poético e intuitivo.
A clássica oposição entre razão e sensibilidade, que culminou na filosofia e na literatura dos séculos XVIII e XIX, o fruto da necessidade sistematização das faculdades humanas, mas também obedece a um fator antropológico que coloca a razão como hierarquicamente superior aos demais atributos e capacidades humanos.
A sensibilidade envolve também a questão das sensações. Sensação é a informação que os sentidos recebem do mundo exterior ao corpo. Os gregos usavam a palavra Aisthesis para significar a sensação em geral ou a capacidade perceber. Depois, e ao longo da tradição filosófica, tais informações seriam trabalhadas pela razão capaz de recolher os dados confusos e elaborar conceitos e juízos a partir deles. Platão pensava que a sensação era uma capacidade humana insuficiente para o alcance da verdade. Baumgarten usará o termo dos gregos para fundar no século XVIII a disciplina chamada “Estética”, que se ocupará, segundo ele, do conhecimento dos sentidos.
Sensações são o que podemos conhecer por meio de nossos sentidos, ou seja, o que sabemos, em última instância, por meio de nosso corpo. Por isso, podemos pensar que o corpo inteiro, e não apenas os tradicionais cinco sentidos, é um lugar de conhecimento. Todavia, podemos não prestar atenção ao que informam os sentidos, em outras palavras, ao que diz o nosso corpo. Por exemplo, não costumamos prestar atenção ao que ocorre conosco quando dançamos. Sensibilidade é também a capacidade de perceber e interpretar as nossas sensações.
Os filósofos antigos já procuravam explicações para o mistério da sensação tão importante também para os modernos e, até hoje, para nós. As sensações, como os sentimentos, também foram desvalorizadas. É com os filósofos que têm a razão como instrumento de trabalho na compreensão do mundo que temos a fundamentação do preconceito contra a sensibilidade. O trabalho do conceito com o qual se ocuparam resultou em falta de atenção à produção da sensibilidade. Mas nem todos foram desatentos a isso: Rousseau, no século XVIII, falava que era preciso formar o homem sensível para que ele pudesse ser racional. É preciso, neste ponto, saber da importância da “educação artística” que mais do que um treinamento para as artes deve ser um trabalho na formação da sensibilidade baseada na atenção aos sentidos, aos sentimentos e ao corpo.
Tal posição é a que devemos defender hoje: a sensibilidade é uma categoria do conhecimento e uma categoria política. Ela é a base, a via de acesso ao mundo externo ao nosso corpo, o modo como se estabelece nossa relação com as coisas, justamente por ser um modo como experimentamos nosso corpo e os demais corpos. É o modo como olhamos para as coisas, como ouvimos, mas também como as pensamos.
O que melhor resume a sensibilidade é que ela é uma capacidade de ter atenção às coisas, o modo como nos dispomos ao que não somos e não conhecemos. O uso da razão, a produção do pensamento, depende desse gesto inicial de disposição, que envolve silêncio, a boa
passividade e a escuta. O esforço de cada um, de todos os seres que sentem e usam a razão (sejam profissionais das artes, da filosofia, ou não), deve ser o de reunir, estabelecer pontes, reintegrar as capacidades. Toda nossa relação com a natureza e com o outro – além da relação com nosso próprio corpo, nosso próprio eu - depende
deste esforço de integração do que está separado.
Márcia Tiburi
Filósofa
Você sabe o que é sensitivo?
(De acordo com Charmeds,bruxas boas)
Bem sensitivo é tipo uma esponja ou melhor pensa que é. Pega energia negativa que nem resfriado, se impressiona com tudo, sente as dores dos outros e se bobear ainda adivinha o que os outros estão pensando. Mas a questão é que eles nunca sabem exatamente o que são e que isso o que tem não é algo divino ou do laém mas sim uma característica genética. E muito boa por sinal. Já escrevi sobre isso, mas devido às perguntas que muitos tem me feito então resolvi escrever novamente.
Sensitivo é: alguém com um grau de percepção muito sensível, que tem uma capacidade muito grande de ler as impressões que seu campo enrgético percebe, mais que outras pessoas, aponte de ás vezes achar que está incorporado. Ele ou ela,se aprender a lidar com esse dom poderá conviver com vários reinos naturais e espirituais como algo comum e trivial, enquanto outros meditam muito ou usam ervas para atingir este estágio.
- Para começar a se conhcer prente bem atenção aos seus pensamentos e sentimentos, são eles que atraem este ou aquele tipo de ser.
- Tome banhos regulares de ervas, isso ajuda a ficar numa sintonia mais equilibrada.
mantenha sempre condigo este composto floral (e tome): Allium (SG), Bouquet de 9 flores (Minas), Yarrow (FES), Aspen (Bach). 4 gts de cada em 30 mls. Tomar 4 gotas 6 x ao dia, por um longo tempo (uns 4 meses), depois tomar só 4 gotas duas vezes ao dia por muitos anos. Isso te ajuda a ficar centrado, equilibrado, menos impressionável e com a aura resistente.
- Pratique meditação - uma muito simples e eficaz, consiste em focar num ponto de luz e vê-lo aumentar até fundir-se com vc. Procure dentro de si a sensação de paz, lembrando de um momento de paz. Quando se deparar com seres pedindo ajuda ou sentir alguepm pedindoauxílio de forma mental lhes envie esta luz, de forma tão forte que não se aproximem de você, mas recebem ajuda. Ore, mas foque na luz e na serenidade.
Não gaste energia, pratique apenas fazer a luz e o bem estar crescerem sem fazer força.
-Freqüente lugartes de luz (não lugares lotados de gente com problemas como templos), mas florestas, lugares arborizados e belos, sinta as árevores, com seu dom vc poderá tornar-se um com elas e conversar com elas (crie um diário destas conversas) - o Limoeiro é um ótimo papo e limpa sua aura, o eucalipto também. A laranjeira te ajuda a ordenar e clarear as idéias. O processo é simples, coloque as mãos na árvore e admire sua beleza, respire fundo até relaxar, e fique olhando. mentalmente faça perguntas e veja o que lhe vem a mente.
Não pode:
- Ter chilique apra chamar a atenção (vc tende a exagerar...)
focar na dor - pois só piora, toda vez que estiver mal, pare, pense, e imagine luz no problema, foque na luz, se tiver uma divindade da sua fé fique focando esta imagem neste ser. pratique orar e meditar nas oras boas, isso cria link pra oras ruins.
- Ter pena de si mesmo. Isso é letal, pois vc começa a sintoniazar com uma onda, pior uma avalanche de desgraças, seja forte e diga, PARA! E fixe a mente em coisas boas, e elas são muitas, começando por vc estar vivo e ter um dom que ninguém tem.
- Ficar muito tempo exposto a lugares pesados (não to falando de hospitais, to falando de festa com drogas ou reunião familiar onde não te querem).
- Não seja preguiçoso...vá atras das informações.
Leia livros sobre ser sensitivo. Sensitivo? da Julia Sostkin. Guia de Sobrevivência da pessoa sensível da Dra. Kria Mesich
- aprenda psicometria - arte de ler objetos
- Auto-defesa psiquica - dou aula disso.
- Saiba que a cor azul é protetora e medite vendo-se dentro dela, quando estiver deprimido prefira a dourada.
- pegar a doença do outro por amor é burrice...o sensitivo pode desviar a carga jogada sobre a pessoa para a terra ou para o fogo e transmutar ao invés de puxar...também dou curso disso.
- ter medo? isso não adianta e só piora, o melhor para você é encarar tudo com naturalidade, desde um desencarnado sem cabeça (encare-o como um mendigo, por exemplo), até um ser que te parece terrível...pois garanto que não vai adiantar nada ter piripaque. Olhe, foque na luz e tente vê-la dentro de si e do ser. Esta é uma dica simples e muito eficaz.
Estude os mestres do Zen e do Taoismo, assim como buddha, os celtas e a umbanda esotérica, mas não to falando para entrar para uma religião, mas pra estudar, assim como matémática. Quanto mais souber melhor. Saiba que vc tem realmente algo muito bom. Ótimo mesmo e que se devidamente treinado pode atingir um nível de evolução muito grande, e uma vida maravilhosa.
Sensitivo é: alguém com um grau de percepção muito sensível, que tem uma capacidade muito grande de ler as impressões que seu campo enrgético percebe, mais que outras pessoas, aponte de ás vezes achar que está incorporado. Ele ou ela,se aprender a lidar com esse dom poderá conviver com vários reinos naturais e espirituais como algo comum e trivial, enquanto outros meditam muito ou usam ervas para atingir este estágio.
- Para começar a se conhcer prente bem atenção aos seus pensamentos e sentimentos, são eles que atraem este ou aquele tipo de ser.
- Tome banhos regulares de ervas, isso ajuda a ficar numa sintonia mais equilibrada.
mantenha sempre condigo este composto floral (e tome): Allium (SG), Bouquet de 9 flores (Minas), Yarrow (FES), Aspen (Bach). 4 gts de cada em 30 mls. Tomar 4 gotas 6 x ao dia, por um longo tempo (uns 4 meses), depois tomar só 4 gotas duas vezes ao dia por muitos anos. Isso te ajuda a ficar centrado, equilibrado, menos impressionável e com a aura resistente.
- Pratique meditação - uma muito simples e eficaz, consiste em focar num ponto de luz e vê-lo aumentar até fundir-se com vc. Procure dentro de si a sensação de paz, lembrando de um momento de paz. Quando se deparar com seres pedindo ajuda ou sentir alguepm pedindoauxílio de forma mental lhes envie esta luz, de forma tão forte que não se aproximem de você, mas recebem ajuda. Ore, mas foque na luz e na serenidade.
Não gaste energia, pratique apenas fazer a luz e o bem estar crescerem sem fazer força.
-Freqüente lugartes de luz (não lugares lotados de gente com problemas como templos), mas florestas, lugares arborizados e belos, sinta as árevores, com seu dom vc poderá tornar-se um com elas e conversar com elas (crie um diário destas conversas) - o Limoeiro é um ótimo papo e limpa sua aura, o eucalipto também. A laranjeira te ajuda a ordenar e clarear as idéias. O processo é simples, coloque as mãos na árvore e admire sua beleza, respire fundo até relaxar, e fique olhando. mentalmente faça perguntas e veja o que lhe vem a mente.
Não pode:
- Ter chilique apra chamar a atenção (vc tende a exagerar...)
focar na dor - pois só piora, toda vez que estiver mal, pare, pense, e imagine luz no problema, foque na luz, se tiver uma divindade da sua fé fique focando esta imagem neste ser. pratique orar e meditar nas oras boas, isso cria link pra oras ruins.
- Ter pena de si mesmo. Isso é letal, pois vc começa a sintoniazar com uma onda, pior uma avalanche de desgraças, seja forte e diga, PARA! E fixe a mente em coisas boas, e elas são muitas, começando por vc estar vivo e ter um dom que ninguém tem.
- Ficar muito tempo exposto a lugares pesados (não to falando de hospitais, to falando de festa com drogas ou reunião familiar onde não te querem).
- Não seja preguiçoso...vá atras das informações.
Leia livros sobre ser sensitivo. Sensitivo? da Julia Sostkin. Guia de Sobrevivência da pessoa sensível da Dra. Kria Mesich
- aprenda psicometria - arte de ler objetos
- Auto-defesa psiquica - dou aula disso.
- Saiba que a cor azul é protetora e medite vendo-se dentro dela, quando estiver deprimido prefira a dourada.
- pegar a doença do outro por amor é burrice...o sensitivo pode desviar a carga jogada sobre a pessoa para a terra ou para o fogo e transmutar ao invés de puxar...também dou curso disso.
- ter medo? isso não adianta e só piora, o melhor para você é encarar tudo com naturalidade, desde um desencarnado sem cabeça (encare-o como um mendigo, por exemplo), até um ser que te parece terrível...pois garanto que não vai adiantar nada ter piripaque. Olhe, foque na luz e tente vê-la dentro de si e do ser. Esta é uma dica simples e muito eficaz.
Estude os mestres do Zen e do Taoismo, assim como buddha, os celtas e a umbanda esotérica, mas não to falando para entrar para uma religião, mas pra estudar, assim como matémática. Quanto mais souber melhor. Saiba que vc tem realmente algo muito bom. Ótimo mesmo e que se devidamente treinado pode atingir um nível de evolução muito grande, e uma vida maravilhosa.
Como Desenvolver a Sensitividade?
(De acordo com os Feiticeiros)
Primeiramente acima de tudo é necessário saber o que é sensitivismo, Sensitivismo é..
sf (sensitivo+i+dade) 1 Qualidade do que é sensitivo. 2 Inform Potência mínima de um sinal recebido, necessária para que o receptor possa distinguir o sinal.Resumindo ser sensitivo é saber e sentir ao mesmo tempo todas as sensações exteriores que penetram nossos corpos astrais,físicos e mentais,é conhecer cada sentimento ligando a cada causa,sabendo a origem de cada efeito,sendo ele positivo,negativo ou neutro,essa impressão obterá através de seu corpo em total conjunto com sua mente,espírito e energia distinguirá se ela é procedente do mundo natural ou do espiritual,embora se confunda os efeitos biológicos com os espirituais,com o decorrer do tempo,quanto mais prática mais precisão no reconhecimento da impressão recebida,cada ponto do seu corpo funciona como um receptáculo e mais que isso funciona como ponto de fusão,transferência,bloqueio ou conexão,sendo assim a maioria das coisas humanas e sobre humanas todo o seu corpo pode sentir e prever com precisão o momento de suas ações e origem.
Eu basicamente acredito e comprovei a existência de três formas distintas de sentir energia ou espírito,a boa também chamada de positiva,a má conhecida por ser negativa,e a neutra por ser composta por dois pólos distintos atuando sobre o mesmo espaço,sendo ela nem boa e nem má apenas concentrada,pura.A energia positiva será sempre a sensação mais bela,mais longa,mais suave,ou mais surpreendente;a negativa é mais pesada,mais curta e imprevisível,e a energia neutra seria no caso,a energia no estado de inércia,no qual entramos em contato,esse contato gera um atrito entre elétrons,protóns,etc.devido a diferença do espírito seu e da matéria ou do ponto de fusão,embora não se fira ,ela se conecta,sentirá uma pequena sensação de toque,como se fosse uma agulha,e isso por si só chamamos de ponto neutro,energia em estado de inércia no ambiente,geralmente se sente ela nas partes baixas laterais ou nas partes superiores laterais: pernas e braços.
Para desenvolver a sensitividade eu indico que você conheça você mesmo,entenda como você respira,suspira,inspira,como se sente,e como isso irradia que tipo de sentimento ao seu redor,afinal tudo que sente provoca algo bom ou ruim ao seu redor através do vento,da terra,da água ou do fogo,nós emitimos pura energia que é refletida em corpos,em matérias e elementos de qualquer natureza,sendo assim queira entender todos os sentimentos como fluem,por quê fluem,e de onde é sua origem,o resto é apenas observação,movimento e discrição de cada coisa,observando com minuciosidade,com atenção e dedicação,respeito a si e espiritualidade com a natureza.Procure meditar,fazer exercícios de Yoga,de respiração,de massagem,de Reyki ou de qualquer meio que vincule análise de energia como Bioenergia,livros de referência ou videos aulas vendidas nas bancas próxima a sua casa.
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